Câncer é uma doença complexa. Atualmente deve ser tratado de uma maneira multidisciplinar, o paciente sendo abordado como um todo. A cirurgia é um dos principais pilares do tratamento, sendo responsável pela cura da maioria dos tumores, daí a importância de ser realizada por equipe especializada e com formação em cirurgia oncológica. A constante interação entre o cirurgião oncológico, o oncologista clínico e o radioterapeuta são fundamentais para atingir os melhores resultados oncológicos. Técnicas de cirurgia minimamente invasiva foram incorporadas ao tratamento do câncer, diminuindo as taxas de complicações pós-operatórias, e já estão sendo consideradas como primeira escolha em alguns casos, como por exemplo nos tumores de cólon e na maioria dos tumores ginecológicos pélvicos.

• MELANOMA E PESQUISA DE LINFONODO SENTINELA
• CARCINOMA BASOCELULAR
• CARCINOMA ESPINOCELULAR (DE CÉLULAS ESCAMOSAS OU EPIDERMÓIDE)
• LESÕES SUSPEITAS
• SARCOMAS DE PARTES MOLES
• saiba mais

• COLO DE ÚTERO

• ÚTERO (ENDOMÉTRIO)

• OVÁRIO

• MAMA

• ESÔFAGO

• ESTÔMAGO

• INTESTINO DELGADO

• INTESTINO GROSSO (CÓLON)

• RETO E ÂNUS

• GIST (GASTRINTESTINAL STROMAL TUMORS)

• NÓDULOS SUSPEITOS

• TUMORES HEPÁTICOS MALIGNOS E BENIGNOS

• ADENOCARCINOMAS

• TUMORES NEUROENDÓCRINOS

• METÁSTASES HEPÁTICAS

• TUMOR DE RIM
  ​
• TUMOR DE ADRENAL (SUPRARRENAL)​
  ​
• TUMOR DE TESTÍCULO
   
• TUMORES DO RETROPERITÔNIO

• HIPEC
• PSEUDOMIXOMA PERITONEAL
• MESOTELIOMA
• CIRURGIA CITORREDUTORA
• QUIMIOTERAPIA INTRAPERITONEAL

• CIRURGIA DE INTESTINO E RETO

• ESTÔMAGO

• ESÔFAGO

• BAÇO

• RIM

• ADRENAL

• TUMORES PÉLVICOS COMPLEXOS

• SARCOMAS ("TUMORES DE PARTES MOLES")

• TIREÓIDE

• PORTOCATH (CATETER PARA QUIMIOTERAPIA)